Companhia Metropolitana de Habitação de São Paulo
COHAB-SP lança o programa "Escritura COHAB" para entregar as escrituras dos imóveis adquiridos e quitados gratuitamente

A ação tem como objetivo de atender cerca de 47 mil famílias que já quitaram seus imóveis e ainda não possuem o seu registro de propriedade


Data: 31/07/2023
Por: Assessoria de Comunicação


Presidente João Cury, Claudinei Oliveira - Diretor Social e duas moradoras posando. todos para foto.


 


A Prefeitura de São Paulo, por meio da Companhia Metropolitana de Habitação de São Paulo (COHAB-SP), lançou o programa “Escritura COHAB”, que tem como objetivo entregar para o mutuário a escritura registrada gratuitamente. O evento de lançamento aconteceu no último sábado (29/07), no CEU Água Azul, em Cidade Tiradentes, zona leste da Cidade.


A iniciativa almeja beneficiar 47 mil famílias que têm o Termo de Quitação do seu imóvel, mas não a escritura, por diversos motivos, desde o financeiro até o desconhecimento da necessidade de ter o documento registrado que é o seu título de propriedade.  Toda a operação será de responsabilidade da COHAB e o proprietário não pagará nada por isso.

Foto escritura assinada nas mãos de uma moradora  Multidão de pessoas esperando serem atendidas pelos funcionários da Cohab  enquanto eles atendem outras pessoas.
 


Em junho de 2023, a Companhia iniciou os serviços em alguns Conjuntos Habitacionais na Zona Leste.


A COHAB foi até os empreendimentos, realizou a coleta e análise prévia dos documentos. Na sequência os encaminhou para os respectivos cartórios. Concluídas e aprovadas as análises, os mutuários foram convocados e retirarão os documentos – as suas escrituras, agora no sábado dia 29. Assim estarão juridicamente na posse e propriedade do seu imóvel, o que, além da valorização da sua casa, lhe dará um grande leque de possibilidades, inclusive de comercialização e crédito.


A ação acima descrita será implantada em 117 empreendimentos habitacionais:  23 na zona norte, 68 na zona leste, 07 na zona oeste e 19 na zona sul. A previsão é que até o fim de 2024, as 47 mil famílias tenham a escritura na mão.



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